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"Como poderemos nós, criados como fomos num clima de liberdade, tolerar ser amordaçados e silenciados; ter espiões, bisbilhoteiros e delatores a cada esquina; deixar que até as nossas conversas privadas sejam escutadas e usadas contra nós pela polícia secreta e todos os seus agentes e sequazes; ser detidos e levados para a prisão sem julgamento; ou ser julgados por tribunais políticos ou partidários por crimes até então desconhecidos do direito civil?”
Sir Winston Churchill
Quem olhar para o calendário noticioso dos ultimos anos encontra, pelo menos, duas suspeitas muito fortes de jornalismo de perseguição na comunicação social portuguesa: o Correio da Manhã, o Sol e o i, atrás de José Sócrates, e o Expresso (depois da contratação de Pedro Santos Guerreiro?), atrás de Ricardo Salgado (também andava atrás da Ongoing mas, assim que esta vendeu as acções que detinha na Impresa, desistiu). Durante meses a fio, semana após semana, lá vão pingando as notícias, meias verdades, a devassa da vida privada e divulgação criminosa de escutas (no primeiro caso), insinuações de "fontes ligadas ao processo", que levam a água ao seu moinho. Um dia, talvez, se alguém utilizar alguns dos métodos que esses jornais usam em relação aos visados, saberemos realmente qual é.
Segundo o Eurostat, é a segunda que mais subiu, na UE, entre o segundo e terceiro trimentre de 2014, em percentagem do PIB. A primeira foi a da Bulgária que representa apenas 24% do PIB.